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sábado - 17/09/2016 - 22:36h
Mossoró

A marcha contínua para trás

Vamos terminar mais uma campanha em Mossoró.

Como antes, do mesmo jeito:

– Fracionados, divididos, amuados, rancorosos.

Não aprendemos.

Por isso estamos nessa merda.

Desculpe-me pelo excesso chulo.

É um desabafo de quem adora Mossoró de graça; de quem resolveu ficar – não obstante tantos desapontamentos!

Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI.

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Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog

Comentários

  1. Railda Lopes de Morais diz:

    Não peça desculpas. Você está coberto de razão. Pobre Mossoró! Te plagiando um pouco.

  2. Inaldo diz:

    Caro, Carlos. Quando você diz “fracionados, divididos”, a que você se refere exatamente? Ao nível de confronto entre os lados da disputa ou sobre a falta de predomínio no apoio a um projeto diferente do tradicional (Rosalba)? Esse ano você também vai expor os seus votos, a exemplo do que fez em anos anteriores? um abraço.

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – Fracionados e divididos na família, no trabalho, na rua, nas amizades. Fala de nós, gente, cidadãos comuns, Inaldo.

      Há mais de 20 anos noticio em em quem voto.

      Sem problemas.

      Assim acontecerá.

      Abraços

  3. João Claudio diz:

    Há tempos os candidatos não praticam a politica. Nem de longe. Muitos não sabem nem o que significa isso.

    Praticam sim, a POLITICAGEM em toda a sua essência. Essa sim, todos eles conhecem muito bem. Sem tirar e nem por uma virgula. Já faz parte da cultura.

  4. FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    O cientista político, sociólogo, antropólogo, filósofo, economista e, em fim, o sabe tudo de todas as coisas Dr. JOÃO CLÁÚDIO em mais uma inequívoca demonstração de bizarrice, estupidez, ignorância, alienação e falta de bom senso, inclusive de humor, quando de mais uma eloqüente investida em seu mundo fascista e farsesco tão manifesto, na alma e no corpo do que o próprio entende como comentários.
    O fato me faz lembrar e muito, do Grande escritor e semiólogo UMBERTO ECO. Pilar internacional de toda uma disciplina, a Semiologia, que marcou os estudos de Comunicação no mundo, Eco também legou à humanidade um imenso e singular legado sobre estudos de estética. Eco foi antes de mais nada um intelectual brilhante e reconhecido por sua obra sobre a estética medieval e sobre a filosofia da arte. Nascido em Alexandria, nas imediações de Turin, em 1932, diplomou-se em Filosofia em 1954 na Universidade de Turin. Sua formação diz muito: discípulo do grande filósofo antifascista Luigi Pareyson, defendeu uma tese de fim de estudos sobre Thomas de Aquino, que seria publicado dois anos mais tarde sobre o nome O Problema Estético em Tomas de Aquino.
    Quanto aos temas relacionados ao desenvolvimento da comunicação e, sobretudo da comunicação em tempo real facultada e disponibilizada à grande massa e à todos quantos queiram emitir suas opiniões sobre os mais diversos temas e assuntos, o escritor italiano nos deixou uma assertiva por demais contundente acerca de grande parcela dos comentaristas e comentários escritos e emitidos através de redes sociais e da internet, vejamos:
    “As mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade. Diziam imediatamente a eles para calar a boca, enquanto agora eles têm o mesmo direito à fala que um ganhador do Prêmio Nobel. O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade”.
    O que automaticamente, também, me faz lembrar outro escritor russo chamado Leon Tolstoi que tão sabiamente afirmava:
    “Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia.”
    No caso do idiota, midiota e rotundo imbecil de aldeia chamado João Cláudio, deveras, denota-se não saber o mesmo, de forma nenhuma pintar sua aldeia, seja em que sentido for e (ou) se aplique à temática supostamente desenvolvida pelo dito Web-leitor e pretenso comentarista.

    Um baraço
    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  5. Marcos Pinto. diz:

    Queria me encontrar com a Rosa de Hiroshima mossoroense para perguntar a ela o que ela tem a dizer da vultosa quantia empregada pelo BNDES por intermédio dela e que há mais de dois anos encontra-se fechada. O pouco que funcionou atingiu só a marca de 10% de sua capacidade de produção e de apenas 15% do tão lardeado número de empregos que iria proporcionar aos mossoroenses. VADE RETRO Rosalba ROSADUS et caterva !.

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