Comentários

1. Marcos Pinto. diz:
   15 de outubro de 2016 as 10:19

   Pela semente do saber, que foi semeada com abnegação e incansável dedicação nas salas de aulas, os nossos Mestres estarão sempre presentes em todos os nossos momentos, na dialética da aplicabilidade dos conhecimentos amalgamados em nossa cultura, acumulada ao longo dos anos. Cultuemo-os, não só o dia dedicado aos Mestres, mas todos os dias de nossas existências.

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2. Marcos Pinto. diz:
   16 de outubro de 2016 as 1:53

   Todos nós trazemos, bem guardada no mais recôndito da retina da alma, aquela imagem da nossa primeira professorinha em nosso primeiro dia de aula. Que SAUDADE da minha primeira Professorinha, em minha pacata e pequena cidade interiorana !. A luz que alumia a minha capacidade intelectiva e cognitiva, imprescindíveis para o discernimento no enfrentamento dos desafios cotidianos, revela o seu nome em um halo de luz e em letras garrafais: CARMELITA FERREIRA DE LIMA. Há muitos anos ela encantou-se para ser mais uma estrela na constelação de minhas contagiantes e transcendentais saudades. Obrigado Fessorinha ! – Deus lhe pague por plantar em mim A LUZ DO SABER.

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