Que fique claro: numa eventual mudança de partido da primeira-dama do estado, Julianne Faria (ex-PSD), ela não está livre para ser candidata a qualquer cargo eletivo no próximo ano.
Independentemente da crise político-matrimonial que vive agora com o governador Robinson Faria (PSD), Julianne Faria só poderá se candidatar às eleições do próximo ano, se ele se desincompatibilizar do poder.
E ponto final.
Por maior que possa ser o fosso entre ambos, de ordem política ou particular, a legislação não permite outro atalho à eventual candidatura dela.
Leia também: Julianne Faria pede desfiliação do partido do marido Robinson AQUI.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI e o Instagram clicando AQUI.
Um divórcio consensual
“Político-matrimonial” . Numa terra civilizada perguntar-se-ia: o que é isso? Aqui não. Todo mundo sabe o que é.