O promotor público (veja AQUI) que fuzilou assaltante terça-feira (31), em Natal, foi meu professor de Direito.
Sujeito calmo e estudioso.
O manuseio da arma não foi por acaso. É ex-delegado de Polícia Civil.
Bom de tiro, descobri.
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Bandido bom é bandido morto e enterrado em pé para não ocupar espaço. Era para a família desse bandido pagar a bala que o fulminou. Assim penso, tendo dito e se precisar ponho em prática.
Enterrado de cabeça para baixo é bem melhor, haja vista que, caso a praga teime em cavar para retornar ao mundo do crime, o seu próximo endereço será o Japão.
Eu, particularmente, prefiro queima-lo e jogar as cinzas na boca do Vesúvio. O trabalho é garantido e isento de um futuro recall.