O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmou, na sessão desta terça-feira (7/2), a decisão liminar que proibiu, em novembro passado, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte (TJRN) de transferir, emprestar ou doar recursos do Judiciário potiguar ao governo do estado.
A decisão impede que sejam transferidos R$ 100 milhões do Tribunal de Justiça para o Executivo local pagar diárias da Polícia Militar, cirurgias e outras despesas dos hospitais públicos do Rio Grande do Norte. De acordo com o processo movido pela Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (AMARN), o desembargador presidente do TJRN, Cláudio Santos, havia anunciado à imprensa a intenção de transferir essa soma milionária.
No seu voto, a relatora do processo, conselheira Daldice Santana, recorreu ao Departamento de Acompanhamento Orçamentário do CNJ, que confirmou se tratar de sobra orçamentária que não pode ser repassada do Judiciário a outro poder.
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Nota do Blog – Vá entender por que recursos derivados do povo, que sustentam o Estado, não podem voltar pro povo em forma de benefícios à Saúde e Segurança, num lugar em que pessoas morrem à míngua, por falta desses dois direitos.
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E eu pensando que o CNJ estava interessado dar celeridade ao julgamento dos recursos de condenados em 1ª que ocupam cargos eletivos e cujos processos se aproximam da prescrição.
Santa inocência a minha.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS NESTE TRIMESTRE. AGUARDEM!
SE SAL GROSSO PRESCREVER NÃO PODERÃO DIZER QUE FOI PORQUE NINGUÉM LEMBROU.
A essa esdrúxula e estapafúrdia decisão do CNJ pode-se afirmar, com certeza, de que é um verdadeiro TRIUNFO DAS NULIDADES. Enquanto o suculento poder Judiciário brasileiro arrota de farto, as pessoas humildes lotam os corredores dos hospitais acomodados precariamente em macas, situação agravada pelas crianças precoces e parturientes e pacientes lesionados e carentes de cirurgias eletivas que morrem à míngua. Esse CNJ deveria se preocupar em punir Juízes inescrupulosos e com atuações suscitando interrogações quanto à concessão da tutela jurisdicional. Uma lástima, pois.
Evitar um precedente para o resto do país.
Imagine se no pobre RN tem esse monte de dinheiro, imagine o que tem nos estados mais ricos!!!
E eu pensando que o CNJ estava interessado em dar celeridade ao julgamento dos recursos de condenados em 1ª instância que ocupam cargos eletivos e cujos processos se aproximam da prescrição.
Santa inocência a minha.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS NESTE TRIMESTRE. AGUARDEM!
SE SAL GROSSO PRESCREVER NÃO PODERÃO DIZER QUE FOI PORQUE NINGUÉM LEMBROU.