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quinta-feira - 05/01/2017 - 23:18h
TJRN

Desembargadores marcam posição em seus discursos

Discursos díspares.

Foram assim os pronunciamentos dos desembargadores Cláudio Santos e Expedito Ferreira, hoje, na sessão de posse dos novos dirigentes do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), em solenidade no Teatro Riachuelo (Midway Mall, em Natal).

Pareciam excludentes e antípodas.

Santos, com abordagem político-ideológica que advogava um Estado mínimo que sirva à sociedade e não a castas funcionais; Ferreira, na defesa político-institucional do Judiciário (magistrados e servidores), com estímulo às carreiras.

Empossado presidente em lugar de Cláudio Santos, Expedito Ferreira arrancou aplausos dos juízes e servidores.

Cláudio, não. A frieza.

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público

Comentários

  1. Carlos André diz:

    Pelo jeito o novo desembargador vão torrar a “poupança” do TJ com a casta dos servidores a qual ele faz parte.

    E o povo, o povo é que se exploda!!! Como diria o memorável personagem de Chico Anisio!!!

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Pena que nenhum dos dois tenha se referido aos recursos SAL GROSSO que há anos aguardam julgamento.
    Pena que nenhum dos dois tenha se referido ao julgamento do processo CUNHA/HENRIQUE ALVES.
    Quando vão entender que o desgaste que o não julgamento de processos e recursos que há anos aguardam uma decisão do tribunal que dirigiam e dirigem está destruindo a imagem do judiciário e se refletindo diretamente no Índice de Confiança na Justiça?
    Falam em Estado mínimo que sirva à sociedade, mas se esquecem que a melhor maneira de servir à sociedade é cumprindo com suas obrigações funcionais. E cumprir com obrigações funcionais num tribunal é julgar os processos e recursos.
    Falam na defesa político-institucional do Judiciário (magistrados e servidores), com estímulo às carreiras, mas não falam naquilo que o povo mais quer ouvir. Sequer tocam no assunto mais importante para todos os cidadãos. Julgar os recursos e processos que há não aguardam uma solução no tribunal.
    Julguem os processos e recursos que estão há anos no aguardo de uma decisão e saibam que de imediato ganharão a admiração do povo. Povo que não entende porque processos e recursos que envolvem casos de improbidade administrativa não são julgados e mantém no exercício de cargos eletivos condenados em primeira instância a mais de 5 anos de cadeia.
    Julgar os recursos é preciso.
    ///
    OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS NESTE TRIMESTRE?
    O PROCESSO CUNHA/HENRIQUE ALVES SERÁ JULGADO NESTE TRIMESTRE?
    AS DENÚNCIAS DO PROCURADOR DA CÂMARA ESTÃO SENDO APURADAS POR UM PROMOTOR; AGUARDEM!

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