As forças de Segurança Pública convivem com um fenômeno potencializador dos crimes letais e não letais, no Rio Grande do Norte, com o avanço do poderio das facções criminosas.
Além do protagonismo delas nos presídios, veja o caso de Alcaçuz, a ordem para seus militantes que estão soltos é o cumprimento de uma espécie de ‘plano de metas’.
Quem não atingir o patamar estabelecido, já sabe…
Casa um tem que levantar fundos para bancar a organização: apoio a familiares, aos que estiverem presos, compra de armas, logística das drogas, advogados, corrupção de policiais/agentes penitenciários etc.
A metástase de arrastões, assaltos, roubos de carros etc. é explicada, em parte, por essa situação que fugiu ao controle do Estado.
Nós, cidadãos comuns e indefesos, somos o alvo.
Somos a caça.
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