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terça-feira - 26/09/2017 - 13:04h
Entrevista

Flávio Rocha fala sobre economia e política no Roda Viva

O programa “Roda Viva” da TV Cultura de São Paulo recebeu nessa segunda-feira (25), o empresário Flávio Rocha, presidente do Grupo Riachuelo, para falar sobre a recuperação da economia brasileira, as perspectivas de crescimento, o papel do varejo e a conjuntura política nacional.

Além de presidente de uma das maiores empresas de moda do Brasil, a Riachuelo, Flávio Rocha é fundador e ex-presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), e foi considerado pela revista Forbes o melhor CEO (Diretor Executivo) do Varejo.

Ele também participou na vida política como deputado federal por duas legislaturas, em 1986 e 1990, pelo estado do Rio Grande do Norte.

Participam da bancada de entrevistadores José Roberto Caetano, redator-chefe da revista Exame; José Fucs, repórter especial do jornal O Estado de S. Paulo; Ana Clara Costa, editora de Brasil da Revista Veja; Marcos Coronato, editor executivo da revista Época; e Carlos Sambrana, redator-chefe da revista IstoÉ Dinheiro.

Nota do Blog – Uma excelente entrevista. Merece ser vista por quem consegue caminhar sem antolhos, desgarrado de limitadores e ranços ideológicos.

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Categoria(s): Economia / Política

Comentários

  1. Inacio Rodrigues diz:

    Realmente a entrevista, do ponto de vista formal, foi ótima. Boas respostas para perguntas bem concatenadas com o momento atual. Flavio Rocha é sem dúvidas um profissional bem preparado e defende com propriedade suas posições. Mas ai que está a questão. É um liberal, um homem do mercado. Respeito os pontos de vista dele, que são coerentes com as opções ideológicas,mas que não são as minhas e nem de muita gente. Carlos, apenas por não concordar com a visão de um empresário como Flávio Rocha, as pessoas podem ser consideradas limitadas ideologicamente?

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – A limitação existe na repulsa ao contraditório, no uso de antolho. Ouvir é ainda o melhor caminho, creio, ao progresso civilizatório do qual tanto nos distanciamos.

      Assim penso.

      Por isso tenho profundo interesse, por exemplo, nos escritos e biografias de antípodas de uma mesma época, Carlos Lacerda e Darcy Ribeiro. São minhas companhias há tempos, em livros e outras fontes de informação que conservo sempre próximos.

      “Ouço” a ambos para formar minha própria opinião.

      Assim penso, na tentativa de existir.

      Abração.

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