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quinta-feira - 03/08/2017 - 17:10h
Na ANP

Governo e Redepetro fazem pleitos à reativação de indústria

O Governador Robinson Faria (PSD) se reuniu com o Diretor Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, na manhã desta quinta-feira, 03, na sede da ANP, no Rio de Janeiro. Teve a companhia do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Flávio Azevedo, , do presidente da Potigás, Beto Santos, além de representantes da cadeia produtiva do petróleo, a Redepetro/RN.

Oddone (centro) ouviu apreensões do setor produtivo do RN em reunião de hoje (Foto: Governo do Estado)

Tratou sobre o processo de redução dos investimentos da Petrobras e os leilões de campos maduros no Rio Grande do Norte, previstos para o mês de setembro próximo e outras questões, apresentadas como pauta pela Redepetro/RN.

Solicitaram a democratização do acesso ao leilão para contemplar o empresariado local com o objetivo de melhorar os indicadores econômicos e a geração de emprego. “O desaquecimento das atividades econômicas relacionadas à exploração de petróleo abalou a economia de Mossoró e do Rio Grande do Norte. Estou aqui para defender a geração de alternativas de enfrentamento à crise”, cobrou Robinson Faria.

Posição da ANP

O Diretor Geral da ANP, Décio Oddone, anunciou uma visita ao Rio Grande do Norte para tratar sobre o leilão e apresentou o cenário da “Rodadas de licitação 2017 – Potenciais Impactos no RN “. A produção da Petrobras no RN caiu para 50 mil barris de petróleo/ dia e 1220 mil m3/ dia, segundo a média de junho de 2017. O Estado é o sexto produtor nacional de petróleo e gás com 4.161 poços produtores e 7.108 poços perfurados.

“Tudo que ouvi de vocês está 100% alinhado com o que estamos trabalhando. Estamos vivendo a maior transformação da indústria de petróleo da história do Brasil. A sociedade precisa entender os benefícios que esse novo momento pode gerar”, complementou Oddone.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Flávio Azevedo, defendeu uma participação maior do empresariado local no processo produtivo. “Compreende as exigências diante dos riscos inerentes à atividade. Mas o tamanho dos blocos excede a capacidade de investimento dos empresários locais”, ressaltou.

“Com o leilão dos poços, ainda mais produtores independentes terão acesso ao mercado do gás e a Potigás não pode perder esse movimento de vista. Vai alterar a dinâmica do mercado e a concessionária estará à frente para garantir a regularidade de suas operações”, alertou Beto Santos.

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Categoria(s): Administração Pública / Economia

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