A Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura Municipal de Mossoró pronuncia-se sobre a postagem veiculada hoje, por este Blog, sob o título “IPTU surreal deve causar inadimplência recorde” (veja AQUI).
Veja a íntegra abaixo:
Sobre a matéria “IPTU surreal deve causar inadimplência recorde”, a Prefeitura de Mossoró informa que não houve aumento e sim uma atualização da base cadastral.
As informações existentes no banco de dados da Secretaria da Fazenda eram de 1991. O processo de atualização está em fase final e corresponde ao levantamento do tamanho e do padrão construtivo dos imóveis localizados em Mossoró.
Por exemplo, um contribuinte que possuía imóvel de dois quartos e depois de 1991 reformou e construiu um duplex não pagava o valor atualizado, o que passou a fazer a partir de 2017. Outro caso é de um proprietário que possuía apenas o terreno há 25 anos e recentemente construiu uma casa.
O IPTU deste ano também já incide sobre esse bem construído.
A Secretaria da Fazenda informa ainda que a base de cálculo para a cobrança do IPTU é o valor de venda à vista do imóvel. A alíquota incidente é de 1% pra imóvel edificado e 2% pra terreno.
Para quaisquer dúvidas sobre o IPTU, o contribuinte pode procurar a Secretaria, localizada na Avenida Alberto Maranhão, ou ligar para os números: 3315-4912/4893/4896.
O contato também pode ser feito via e-mail: iptu@prefeiturademossoro.com.br.
Neste período a Secretaria da Fazenda está funcionando em horário estendido, das 7h às 16h.
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Atualizaram também os sítios que pagavam ITR e que com o crescimento da cidade passaram a ser imóvel urbano?
Estes sítios que pagavam ITR passaram pagar IPTU? Passaram?
O ITR É 100 VEZES MAIS BARATO DO QUE O IPTU.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS AINDA ESTA SEMANA? EU ACHO QUE SIM
Voltando, aos poucos, ao “Nosso Blog”. A tristeza e a preocupação ainda permanecem, embora suavizadas…e, assim, vou…
Jornalista Carlos Santos.
Penso que , quando se altera um imóvel, há necessidade de aval do órgão competente, permissão e consequente registro das novas dimensões. Ora, entendo que a modificação na cobrança do IPTU ocorra de imediato. Se não houve tal cobrança, mosca foi comida. E, se a cobrança for retroativa, é injusta. Caduca, arrisco.
Deve ser impactante, após quase quarenta anos, cair numa real. Que a Fazenda saiba negociar a surpresa pois nem todos estarão preparados.
NOTA DO BLOG – Anote, escreva, cobre-me: inadimplência recorde.
Questão lógica, sobretudo em tempos recessivos, de muitos imóveis até fechados sem ocupação.
Abração e seja bem-vinda, querida.
Estávamos com saudades de suas palavras, boa escrita e permanentes equilíbrio e fidalguia.
Que recepção linda. Estou comovida, Jornalista
Carlos Santos. Você também é um querido!
Corrigindo : quase trinta anos.
Esse tal de IPTU é outra grande esculhambação. O contribuinte paga para ver a sua rua esburacada, lama e esgoto a Céu aberto no ”pé da calçada”. Ou seja, o dinheiro vai e ”nunca mais vem”.
Na periferia é assim, sempre foi assim e assim será.
Por falar em IPTU, aquele terreno localizado na Av leste oeste (Sitio Canto), é registrado na prefeitura como rural ou urbano?
Me disseram que é registrado como área rural(???), e o imposto cobrado é o ITR, bem mais barato que o IPTU.
Procede?
Correta a administração da Rosa em fazer o recadastramento dos imóveis e cobrar o preço adequado. A equipe da PMM se mostra incompetente quando não faz um parcelamento adequado dentro do período do mandato,pelo menos 40 meses.
OS REPRESENTANTES DO POVO LÁ NA CÂMARA MUNICIPAL TEM TEMPO DE SOBRA PARA FALAR, SE ENTENDER E IMPOR A ROSA O QUE DEVE SER FEITO COM O DINHEIRO DOS IMPOSTOS MUNICIPAIS, É SÓ QUERER.
O melhor jeito de protestar contra este absurdo, seria uma inadimplência de 100%, isso mesmo, 100%, ninguém devia pagar esse absurdo de aumento de IPTU. O país de Mossoró ainda vive no tempo do império, onde o Rei aumenta os impostos descaradamente, e todos pagam sem dizer nada, não pago e não pagarei este absurdo.
Gostaria de entender duas coisas
Quando o fiscal vai a um terreno e encontra uma residência, qual a base de cálculo ele utiliza para supor quantos metros quadrados tem a edificação? Porque no olho não tem como saber, e outra… o valor do metrô quadrado local, baseado em que eles determinam isso? Eles têm engenheiro perito em avaliações na SEFAZ? Pelo que saiba, pela resolução do CONFEA o profissional habilitado para tal é o engenheiro civil
Alguém pode me responder baseado em que eles pressupõe esse aumento de valor, nossa cadeia imobiliária está estagnada desde 2015, não há aumento de preços de venda, qual justificativa para tal?