Em “O velho e o mar” de Hemingway, há uma coabitação lírica entre o pescador Santiago e o menino Manolin. Respeitam-se, admiram-se.
A releitura fez-me recordar o ex-deputado Luís Sobrinho, falecido na terça (28). Teve existência difícil, sem perder o sorriso poético de um caiçara. Quando preciso, matou tubarões.
Era circunstante regular no “senadinho” da casa do professor Anchieta Alves. Deixa saudades.
Um abraço, companheiro.
Luís,com sua inteligencia plural,às vezes,se fazia de “mané” e alguns imaginavam manipulá-lo,ele ‘tirava onda’,como Agenor Maria falava do senado,ele falava da Assembléia.