O estressante e multimilionário litígio envolvendo membros do grupo empresarial-familiar Porcino Costa em Mossoró, tende a ganhar novos e ainda mais tensos capítulos.
Já se arrasta há alguns anos no foro mossoroense, com decisões judiciais sem um ponto final na arenga.
Contudo a venda recente do “Clube do Vaqueiro” em Fortaleza-CE, por cifras que chegariam a R$ 23 milhões, torna o duelo na Justiça mais tenso e capaz de desfecho para rachar de vez o grupo e família, mas capaz de solucionar o impasse.
O negócio do Clube do Vaqueiro foi fechado pela empresa do cantor Wesley Safadão.
Mas é reversível, devido a delicadeza da situação.
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Está explicado o motivo desse e de muitos outros grupos empresarial-familiar ter ido as pressas a Brasilia defender a vaquejada como ”tradi$ão e cultura norde$tina(???)”. Num tá?
O interesse em ganhar cifras milionárias está muito acima da ”defesa da cultura e esporte(???)”. Dai, o desespero de todos aqueles que não aceitam o fim da crueldade com os animais, digo, o fim dos lucro$ com a crueldade.
Para esse tipo de gente(???), o importante é ganhar dinheiro. Não importa como.