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sexta-feira - 13/01/2017 - 18:02h
Inquérito Civil Público

MP investiga suposto caso de nepotismo em Assembleia

Do Portal Agora RN

Assembleia Legislativa se pronunciou sobre iniciativa do MP através de Coordenadoria de Comunicação (Foto: Eduardo Maia)

Em mais um Inquérito Civil Público aberto e publicado na edição desta sexta-feira (13) do Diário Oficial do Estado, o Ministério Público investiga a conduta da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Desta vez, o presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), pode ser responsabilizado por manter os filhos do deputado José Adécio (DEM) como cargos comissionados, o que configuraria caso de nepotismo.

Segundo o MP, Gustavo Alexandre Muniz Costa e Shirley Karine Muniz Costa, filhos de Adécio, constavam no Portal da Transparência como cargos comissionados da Assembleia no mês de novembro.

Em consulta à Transparência da Assembleia, a reportagem do Portal Agora RN confirmou que em dezembro de 2016, os dois citados continuavam como funcionários.

Vantagens

Gustavo tem vencimento básico de R$ 4.384,32 e outras vantagens que somam mais R$ 4.384,32. Já Shirley tem salário base de R$ 2.371,00 e vantagens que somam R$ 3.556,50. Os dois também recebem “Auxílios e benefícios” que totalizam R$ 1.200.

Sobre o caso, a assessoria de comunicação da Assembleia Legislativa disse que Casa ainda não foi notificada sobre o Inquérito, e que por isso não vai se pronunciar.

O Portal Agora RN também procurou o deputado José Adécio, por telefone, para comentar sobre a abertura do inquérito, mas não atendeu as ligações.

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Categoria(s): Administração Pública / Justiça/Direito/Ministério Público / Política

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Quando leio notícia de MP investigando alguma coisa eu me lembro da Praça da Saudade. Prometeram investigar os gastos de mais de 500 mil reais numa reforma que qualquer um faz com menos de 30 mil reais.
    Quando leio notícia de MP investigando alguma coisa eu me lembro das denúncias do ex-procurador da Câmara Municipal de Mossoró que acusou vereadores de manterem em seus gabinetes assessores fantasmas e ficarem com parte dos salários. Desde o dia 6 de dezembro de 2016 que um promotor declarou que ia investigar.
    Em Osasco e Foz de Iguaçu dezenas de vereadores foram presos por manterem fantasmas nos seus gabinetes e ficarem com parte dos salários.
    Vamos torcer para que todas estas investigações sejam concluídas o mais rápido possível.
    Afinal, aqui em Mossoró, o ex-procurador chamou os vereadores de CORJA.
    Segundo o dicionário, CORJA é um bando de gente desprezível, canalha, Conjunto de pessoas que se caracterizam pela péssima índole e mau caráter.
    ///////////
    OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS NESTE TRIMESTRE?
    QUANDO O PROCESSO CUNHA/HENRIQUE ALVES SERÁ JULGADO?
    PARA QUE SERVE O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA?

  2. joão de deus maia de oliveira diz:

    duvido que encontre alguma pessoa para investigar esses lamaçal na assembleia do rn

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