A juíza que determinou, em liminar (veja AQUI), que a concessionária Odebrecht assumisse, por contrato em curso, a administração do Estádio Mário Filho (Maracanã), no Rio de Janeiro-RJ, tem um sobrenome muito conhecido em Mossoró e Rio Grande do Norte: Rosado.

O nome dela é Fernanda Rosado.

O gramado do Maracanã se encontra em péssimo estado 12/01/2017 (Foto: Reuters)

Para quem não sabe, Fernanda é neta do ex-prefeito (três vezes) de Mossoró e ex-senador Dix-huit Rosado, além de filha da advogada Naide Rosado.

É titular da 4ª Vara da Fazenda Pública, na comarca do Rio de Janeiro-RJ.

Em seu despacho, Fernanda Rosado (tratada erroneamente, na maioria das reportagens na Grande Imprensa, como “Louzada”) assinala que a decisão da concessionária, liderada pelo Odebrecht, de não aceitar retomar a gestão do estádio, “é conduta que parece incompatível com a finalidade do contrato de concessão, como já mencionado o princípio da continuidade do serviço público e com as próprias cláusulas do Termo de Autorização de Uso”.

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