• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
sábado - 14/01/2017 - 22:56h
Deputado Kelps afirma:

Ninguém está autorizado a indicar cargo à Prefeitura

O novo Secretário de Esportes de Natal, José Vanildo, presidente da Federação Norte-riograndense de Futebol (FNF), foi indicado ao cargo pelo vereador Paulinho Freire (Partido Solidariedade). Mas o a sigla segue com postura oposicionista.

Quem deixa essa posição clara é o deputado Kelps Lima, presidente regional do Solidariedade. Ele assinala que “ninguém está autorizado a indicar cargos na gestão de Natal”.

Kelps não aceita indicação (Foto: AL)

O Blog tratou da indicação de José Vanildo na postagem “A dinâmica solidária na política natalense” (veja AQUI).

A propósito, Kelps foi candidato à Prefeitura pela oposição, no pleito que consagrou a reeleição do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) em 2016.

Veja abaixo a posição oficial do Solidariedade:

A posição oficial do partido é de fiscalização à gestão de Carlos Eduardo e ao cumprimento das promessas que ele fez na campanha, coisa que por sinal o Prefeito até agora não tem feito.

Ninguém está autorizado a indicar cargos na gestão de Natal em nome do partido. Desde que o Solidariedade foi fundado no RN já recebeu convites para indicar cargos na gestão estadual e em Natal e não quis por discordar das gestões.

Quem apoiar Carlos Eduardo para Governador em 2018 será sócio do maior calote eleitoral da história do Rio Grande do Norte.

Paulinho Freire é um companheiro valoroso e, como deixou claro em entrevista publicada pelo AgoraRN: seguira a orientação do partido.

Kelps Lima – Presidente estadual do Partido Solidariedade

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. jbsouto diz:

    Posicionamento do deputado lembra-me diálogo entre Rubião e Dr. Camacho, quando Dr Camacho sapeca:
    “— A nossa gente é de igual opinião, disse ele. Creio que não faz mal uma pequena
    ameaça aos amigos.
    Nessa mesma noite, leu-lhe o artigo em que advertia o partido da conveniência de
    não ceder às perfídias do poder, apoiando em algumas províncias certa gente
    corrupta e sem valor. Eis aqui a conclusão:
    “Os partidos devem ser unidos e disciplinados. Há quem pretenda (mirabile dictu!) que essa disciplina e união não podem ir ao ponto de rejeitar os benefícios que caem das mãos dos adversários. Risum teneatis! Quem pode proferir tal blasfêmia sem que lhe tremam as carnes? Mas suponhamos que assim seja, que a oposição possa, uma ou outra vez, fechar os olhos aos desmandos do governo, à postergação das leis, aos excessos da autoridade, à perversidade e aos sofismas. Quid inde? Tais casos, — aliás, raros, — só podiam ser admitidos quando favorecessem os elementos bons, não os maus. Cada partido tem os seus díscolos e sicofantas. É interesse dos nossos adversários ver-nos afrouxar, a troco da animação dada à parte corrupta do partido. Esta é a verdade; negá-lo é provocar-nos à guerra intestina, isto é, à dilaceração da alma nacional… Mas, não, as idéias não morrem; elas são o lábaro da justiça. Os vendilhões serão expulsos do templo; ficarão os crentes e os puros, os que põem acima dos interesses mesquinhos, locais e passageiros a vitória indefectível dos princípios. Tudo que não for isto ter-nos-á contra si. Alea jacta est.” Machado de Assis em ‘Quincas Borba’ Capítulo CX

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