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sábado - 21/01/2017 - 10:09h
Redes sociais

Nós, figuras públicas em apuros

Com advento da Internet, nela as redes sociais e, com ambas, a web móvel nos smartphones, todo mundo virou figura pública. A estrela sou eu, você, qualquer um de nós. Basta um sinal da Net e um desses aparelhinhos à mão!

Poucos sabem disso. Poucos percebem seus riscos.

Daí, quase ninguém lida com esse fenômeno de forma sensata.

Se popularizamos o que é de nosso âmago, pessoal e absolutamente  íntimo, não podemos esperar nada que seja particular, restrito e exclusivo.

Depois nos queixamos de ‘invasão de privacidade’, mexericos, assédios, gracejos toscos, micos, ridicularização planetária etc.

Não culpe a ninguém.

Eventuais ou constantes embaraços são causados por nós mesmos.

Internet é um admirável mundo novo, em que ainda estamos engatinhando e aprendendo.

Caminhemos.

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Categoria(s): Comunicação / Opinião da Coluna do Herzog

Comentários

  1. naide maria rosado de souza diz:

    A exposição excessiva nas redes sociais deve ser evitada. Nas redes podemos ter a alegria de encontrar antigas amizades. Muito bem. O cuidado é merecido a cada palavra. Ao baixarmos a guarda, publicando em demasia a nossa intimidade, ou até a nossa rotina, ocorrerá a invasão ao que seria a nossa privacidade…seria. Deixa de ser quando divulgamos.
    O jogo aqui é perigoso.

  2. FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Caro Carlos Santos, disse tudo….Em pouquísima palavras….!!!

    Acrescentaria apenas aos Digníssimos Web-Leitores, que, se não estiveres disposto à entrar no “PANTEÃO” dos imbecis de aldeia que se portam como cientistas, filosófos e conhecedores dos mais variados assuntos em profundade nunca antes navegada.

    No caso, para o bem de todos e felicidade geral da nação, tome um pouco de simancol, e,por favor, tente fazer uso da internete e (ou) das chamadas redes sociais com um mínimo de ponderação, conhecimento e responsabilidade.

    Não queria ser mais um a impestar as redes sociais e, como diria o escritor e filólogo italiano Umberto Eco fazer parte de uma “legião de imbecis” que antes falavam apenas “em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade”.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OABRN. 7318.

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