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terça-feira - 17/01/2017 - 04:02h
Civilização

Nossa barbárie sem fim – II

Em facções criminosas, ser cruel impõe respeito, eleva patente e firma liderança.

É ritualístico.

Fora delas, vibrar com toda essa barbárie é algo doentio.

Essas pessoas precisam se curar.

Estão doentes e não sabem (veja AQUI).

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Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog

Comentários

  1. anderson diz:

    Os imbecis de plantão desconhecem o custo financeiro, social e econômico provocado por esses massacres. Usam daquele velho argumento senso comum: “bandido bom é bandido morto”, sem se tocar que podem estar se referindo a algum parente, ou ao seu político favorito…
    Vibrar e torcer por mais mortes já é um caso diferente, tem algo de sociopatia. Depois dessas barbáries, percebi que algo em torno de 70% das pessoas que comentam na web não tem capacidade mental para digerir tais notícias. Gente assim precisa de acompanhamento psicológico, haja mão de obra.

  2. Marcos Pinto. diz:

    A verdade incontestável é que os governos dos estados onde ocorreram as rebeliões estão acovardados e não tem adotado as medidas legais para coibir as rebeliões com o emprego das táticas tidas como infalíveis.

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