A “Praça da Convivência” em Mossoró segue seu vertiginoso abandono na atual gestão municipal.
Está em boa parte à s escuras, sem segurança, banheiros imundos (e muitas vezes sem água), estrutura fÃsica se desmancha a olhos vistos e várias lojas foram fechadas ou simplesmente abandonadas.
Esse equipamento das gestões Wilma de Faria e Fafá Rosado virou referência de Mossoró além de seus limites, dando-lhe ar cosmopolita.
Aos poucos avança para simbolizar o inverso: retrato do abandono e atraso.
Pobre Mossoró!
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“‘ELES ADORAM MOSSORÓ””, ou seria, ela adora Mossoró, de quatro , mais com muita festa.
O que acontece na praça de convivência é o mesmo que acontece em outros espaços públicos cedidos monetariamente a iniciativa privada onde os mesmos acham que não tem a obrigação de zelar pelo espaço que eles utilizam para auferir lucro, se fosse um espaço privado(ex. shopping) os mesmos pagariam por uma taxa de condomÃnio para arcar com a devida manutenção que o espaço necessita, está na hora da prefeitura privatizar, ou repassar via concessão, ou obrigar os comerciantes a darem a devida manutenção, pois repassar essa obrigação e custo para a esfera publica é uma forma de os mesmos serem beneficiados em detrimento da população, pois o dinheiro que será gasto para restaurar esses equipamentos podem ser gastos para recuperar ou construir escolas, postos de saúde como outros órgãos que servem a população.
É bem verdade meu caro Carlos Santos. E, acrescento aà nesta sua linha de raciocÃnio, o Memorial da Resistência que bem antes da prefeita Rosalba assumir o novo mandato, parte dos painéis daquele equipamento já não existia mais; a histórias da entrada do bando de Lampeão e a resistência dos homens mossoroenses que era estampada nas paredes do Memorial, já não existe mais. Às escuras e precisando urgentemente de uma reforma. Vamos fazer um apelo a atual gestora para se sensibilizar em prol da nossa cultura.