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segunda-feira - 02/01/2017 - 22:06h
Mossoró

Prefeita decide reduzir ‘no minimo’ 50% de comissionados

A prefeita mossoroense Rosalba Ciarlini (PP) reuniu o secretariado nesta segunda (02). Uma das primeiras medidas da gestão é promover a redução de gastos excessivos.

A intenção é viabilizar o funcionamento da máquina administrativa municipal e conter despesas consideradas desnecessárias para esse momento.

Reunião de hoje foi a primeira da prefeita com sua equipe de trabalho (Foto: PMM)

O Decreto 5025 de 02 de janeiro de 2017 será publicado na edição desta terça (03) do Jornal Oficial do Município. Entre outras medidas de contenção estão a suspensão de pagamento de horas extras, plantões e viagens, redução de no mínimo 50% do número de cargos comissionados por cada órgão, revisão e cancelamento de contratos e locações.

Equilíbrio

“Trata-se de uma série de medidas necessárias, que inclui também o levantamento e detalhamento sobre a situação financeira da Prefeitura de Mossoró, que não foi possível na transição, uma vez que pouquíssimas informações foram repassadas. A intenção é que a gente possa, no menor prazo possível, ter uma situação de equilíbrio das contas públicas municipais”, destacou a prefeita que quer que o Município possa gastar menos com si próprio e mais com o cidadão.

Segundo o documento anunciado em reunião, cada secretário tem um prazo de cinco dias para promover as medidas.

Com informações da Prefeitura Municipal de Mossoró.

Nota do Blog – Seria interessante que a gestão informasse quantos cargos comissionados existem, oficialmente, na estrutura do poder municipal.

A informação que o Blog obteve ainda ano passado, apontava para 734. Corte de cinquenta por cento representaria 367 cargos.

A confirmar.

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Categoria(s): Administração Pública

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Fala em redução de 50% dos comissionados e não fala em extinguir uma única secretaria. Afinal empregos com altos salários são de extinção mais difícil. Até porque alguns são ocupados por parentes próximos.
    Por que não reduz o próprio salário, o da vice-prefeita e dos secretários?
    Por que não reduz a verba de propaganda? Por que não acaba com as doações a todo tipo de instituição? Por que não realiza o MCJ com artistas da terra? Por que não reduz o valor das diárias?
    Por que não acaba com as mordomias existentes nos gabinetes, como água mineral, cafezinho, assinaturas de revistas e gastos com telefonia?
    Por que não acaba com as doações a todo tipo de instituição?
    Por que não colocar estes comissionados que vão ser dispensados para trabalhar de verdade e melhorar desta maneira o atendimento ao usuário dos serviços públicos?
    São tantas as medidas simples que podem ser adotadas para equilibrar o orçamento que é impossível tudo relatar num simples comentário.
    Como é mais fácil demitir comissionados que têm no mísero salário o único meio para comprar o pão dos filhos…
    Se crianças amanhã estarão chorando com fome, que importa?
    Afinal para que existe a missa das 9 e os cultos evangélicos?
    ////
    OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS APÓS O RECESSO FORENSE?
    AS INVESTIGAÇÕES DAS DENÚNCIAS FEITAS PELO PROCURADOR DA CÂMARA ESTÃO SENDO APURADAS? ESTÃO?
    QUANDO O PROCESSO CUNHA/HENRIQUE ALVES SERÁ FINALMENTE JULGADO?

  2. José Claudio de Farias Montenegro diz:

    Eu, como servidor publico municipal, gostaria saber o número total de funcionários de cargos comissionado

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – Eu também, tenho cobrado, apesar de ter informação oriunda ainda do ano passado, mas sem fundamentação oficial.

      Aguardemos

  3. Gilvandro Alves da Silva diz:

    Consultando o Portal da Transparência da Prefeitura de Mossoró, mês de referência NOVEMBRO/2016, constatei que de uma relação de 1.325 funcionários, apenas 100 funcionários são comissionados. Resta saber se essa relação contempla todos os funcionários da Prefeitura, pois acredito existir outras por áreas de atuação, como saúde, educação, etc.
    Percebe-se que a média dos salários dos cargos comissionados é de R$ 2.000,00 reais, o que convenhamos não é nada anormal e tampouco se constitui no problema financeiro do município. O BURACO é mais embaixo como diz o ditado popular.

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