• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
sábado - 10/12/2016 - 22:57h
Poder

Quem afinal nos representa?

Se o Congresso Nacional “não me representa”, visto que trabalha para a Odebrecht, fico a me perguntar:

– E o STF representa quem?

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Categoria(s): Só Pra Contrariar

Comentários

  1. João Claudio diz:

    Ora, os ”pavões” também não representam ninguém, porque estão a serviço do Réunan? Né não?

    E todos imaginavam que a nova presidente ”mudaria o cardápio”. Até que mudou. Agora, o prato à Lá Carte servido é ”Supremo de Pavão à Moda Réunan”. Pense num prato frio, insosso e amargo.

    E se melhorar estraga, viu?

  2. Gilmar diz:

    A mídia não representa o povo. Leva a coisa como um reality show. A forma como informam agradam as celebridades” como uma tentativa de se tornar uma e se inserir no nicho das elites.

  3. Marcos Pinto. diz:

    O STF representa o que há de mais abjeto e vil em termos de acovardamento ao golpe perpetrado contra a soberania dos 54 milhões de votos que elegeram a CORAÇÃO VALENTE. Alia-se a isso o perfil de venalidade diante o crápula e corrupto Renan Canalheiros. Se ele não pode assumir a Presidência por viagem do Temer e do corrupto-crápula Rodrigo Maia, por quê poderá continuar presidindo o Congresso Nacional ???. Esse pútrido STF é enojante ao extremo. Provoca ânsias de vômitos.

  4. FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Por mais que, desde priscas eras, constatemos na dinâmica e prática dos mencionados poderes, vícios, exageros, açodamentos, troca de favores e corrupção.

    As instituições, efetivamente, não só necessárias se fazem, mas, vitais para que haja um mínimo de perspectivas e plausibilidade do aperfeiçoamento do conjunto dessas instituições e poderes da república no bojo e dinâmica da democracia representativa.

    Dada a situação de degeneração político partidária, onde a maioria dos nossos ditos representantes, sobretudo na Câmara Federal e no Senado, se comportam como ofice boy das grandes empresas e empreiteiras, e diante do aprofundamentos das investigações a partir da efetiva e real autonomia funcional, administrativa, institucional e financaceira do Ministério Público em todas as esferas, advinda a partir de uma tomada de decisão e de uma política de estado tornada de fato e de direito pelos Governos petistas.

    Dado o contexto, passamos a vivenciar, um real estado de conflagração, entre quem efetivamente jamais tinha investigado figuras de proa do poder econômico e político da vida nacional X quem nunca tinha sido objeto de investigação em seus currais eleitorais e capitânias hereditárias que ainda vigem em pleno século XXI em terra brasilis.

    No que, deveras, instalou-se um antagonismo perigoso demais para a democracia. Posto que, ninguém pode ter o poder absoluto, nem o legislativo em suas tratativas anti populares, muitas vezes, prá lá de vergonhosas, e, muito menos o Judiciário com seu conhecido, histórico e, até o presente , indevassável e intocável espirito de corpo, que nos mais vezes se confunde com espírito de porco…!!!

    Pois se assim for, deixamos de ser uma nação democrática, e passamos a uma situação sem precedentes mundiais, que pode ser mais letal que o a ditadura militar… A ditadura jurídica!

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

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