Fábio e Patrícia: Brasília e São Paulo (Foto: Manuela Scarpa)
Dividindo seu tempo há anos entre Brasília e São Paulo-SP, o deputado federal potiguar Fábio Faria (PSD) está cada dia mais distante da realidade do estado que representa.
Por aqui, quase não aparece há tempos. No máximo, posa em seu gabinete no Distrito Federal com correligionários (prefeitos e vereadores) que o procuram.
Se o soltarem no adro da Matriz do Apodi, talvez não consiga chegar ao Hotel Chapadão na mesma cidade.
Por isso, que é cada dia mais possível sua mudança também de domicílio eleitoral.
Estará em casa, que se diga.
Ninguém considere improvável que ele seja candidato a deputado federal por São Paulo, lugar onde passa a maior parte do seu tempo com a mulher Patrícia Abravanel (uma das herdeiras do apresentador de TV Sílvio Santos) e o filho Pedro.
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Enquanto isso no mundo real nem boato sobre o pagamento do mes de junho de 2017!
Sinceramente acho mesmo imoral essa situação! Um estado pobre e com representação mínima na câmara dos deputados (8) eleger um ‘representante’ que sequer tem domicílio efetivo no estado, conforme se comenta.
Patrícia Abravanel que o carregue!
Já vai tarde!
Até o último momento vou acreditar que 2018 será o momento do eleitor cassar mandatos, nem que seja para escolhermos novos impostores!
Perfeito, novos impostores!
Verdade – mas pelo menos vamos tirar essa cambada.
Se engane não Luiz, entrou lá é coaptado! Sinuca de bico no povo!
Não fosse a questão política, não fosse o interesse público, não fosse o custo ao povo, não fosse a obrigação de ser ser politicamente honesto, era tudo um problema pessoal. Fugindo da nossa conta. Mas é. Da nossa conta e da nossa obrigação de cobrar. Pois nisso, somos credores e não devedores. O pai do pimpolho deve salários, deve promessas e deve esperança.
Todos fora.
AI DE QUEM VOTOU NELE, E TRISTE DE NÓS POTIGUARES QUE TEMOS DE AGUENTAR.
Não fará falta nenhuma ao RN. Aliás, os atuais políticos do RN, se fossem para qualquer lugar, não fariam falta, pois são uma cambada de incompetentes. Só pensam em mamar no dinheiro público.