• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
domingo - 10/04/2011 - 23:56h

‘Um lugar chamado Notting Hill’ e ‘O gene egoísta’ no domingo


Vez por outra preciso pedir licença para certas digressões ou, como costumo dizer na rede de microblogs Twitter (www.twitter.com/bcarlossantos), fazer minha "terapia desocupacional".

É o caso agora.

Transpiro pela boa leitura, o cinema, a prosa enriquecedora, meu time vitorioso no futebol, a música leve, as boas companhias. Tudo que não interessa ao webleitor, reconheço.

Vida dadivosa. Simples. Paz de criança dormindo à espera do que virá amanhã, depois e depois… Domingo que se vai.

Divago nesta noitinha gélida, inspirado pela fina neblina que aparece na janela, em "Mossorótima", sob um lençol acolhedor. Corpo que flutua.

Baterias recarregadas para o que vem por aí. Pronto para navegar. Navegar é preciso e, viver, mais ainda.

Há tempos queria assistir outra vez "Um lugar chamado Notting Hill", comédia romântica com Julia Roberts e Hugh Grants. Filme divertido e meio nonsense. "She" (Ela), na voz inconfundível de Charles Aznavour, faz parte da trilha sonora. De arrepiar.

"O gene egoísta" do neodarwinista Richard Dawkins passou a ser minha leitura dominante. Devoro suas folhas – como traça – desde sexta (8), entre um compromisso e outro.

Já lera "Deus – um delïrio" do mesmo autor, mas esse título é muito superior. Na defesa de sua tese, Dawkins argumenta que do ponto de vista biológico, não podemos acreditar num ser humano piedoso e generoso. É possível melhorarmos – ou não – pela cultura e na companhia de outros seres humanos em sociedade. Amém!

Deu para cerrar os punhos com vigor diante da TV: Fluminense 5 x 1 Americano. Estávamos precisando de uma vitória grandiloquente.

Bem antes, meu amigo Francisco Eudson "vitimou-me" com um almoço caprichado. Passou no teste: já pode casar novamente.

De sua cozinha saiu um impecável frango, numa receita que me garantiu ser sua. A boa prosa estava incluída, além daquela sua estrondosa gargalhada saudando esses bons tempos.

Até essa hora estou vivinho da silva e farto, o que me recomenda voltar à mesa. Brincadeirinha, ora.

Dê-me licença outra vez. Depois de mais duas postagens nesta página, a "baladeira" espichada aguarda por meu físico de canário-belga para merecido descanso.

Sonhos e realidade misturam-se entre a vida neste mundão de meu webDeus e o corre-corre de "mermo e mermo" lá fora.

Fui!

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Categoria(s): Nair Mesquita

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