Do jornal Folha de São Paulo
Uma perícia contratada pela Folha concluiu: a gravação da conversa entre o empresário Joesley Batista e o presidente Michel Temer sofreu mais de 50 edições.
O laudo foi feito por Ricardo Caires dos Santos, perito judicial pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Segundo ele, o áudio divulgado pela Procuradoria-Geral da República tem indícios claros de manipulação, mas “não dá para falar com que propósito”.
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O que só se vê no brasil.
A justiça(???) brasileira deu o aval para os irmãos Batista, corruptos até a medula, fugissem do país.
Em um país sério estariam atrás das grades. Disso, ninguém duvida, né?
Os Irmãos Metralha$ também molharam a mão da senadora PTralha e brejeira, ”Foi Gópi”.
Não há, e, não houve, nenhuma edição, corte e (ou) manipulação do material probatório entregue pelo Sr. Joesley Batista à Procuradoria Geral da República, o que de fato há, é uma manifesta tentativa de alguns, no afã de salvar a turma do golpe de qualquer maneira.
Ressalte-se que, ao contrário das delações contra o Partido dos Trabalhadores, em sua maioria conseguidas nos bojo das prisões preventivas ad eternum, e, por conseguinte uma clara forçação de barra através de tortura fisica e psicológica junto aos delatores que eram e ainda são forçados a delatar , sobretudo contra LUIZ INÁCIIO LULA DA SILVA.
Já a delação do Sr.Joesley Batista e seus asseclas não só foi expontânea como autorizada pela PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA.
Claro, óbvio e ululante que diante do vendaval de denúncias junto aos grande empresários financiadores de campanhas, o grupo JBS na figura do Sr. JOESLEY BATISTA, teve a perceppção e argúcia de se antecipar e negociar sua delação em bases muito mais favoráveis (Pelo menos até o presente) do ponto de vista penal, econômico e financeiro.
Advirta-se que não se trata apenas das gravações em vídeo e aúdeo, pois foram depsitadas inúmeras outras froma de provas, sorebtudo ecibos de entregas de valores à titulo de pagamentos de propinas de há muito distribuidas e recebido por um sem númerode políticos, Juízes e Procuradores mormente os que participaram ativamente do GOLPE CONTRA A PRESIDETNA DILMA ROUSSEF, golpe esse que tem como simbolo o mordomo traíra e trambolho chmado MICHEL FRANKSTEIN TEMER GOLPISTA.
No caso, o que se pode claramente observar de aprte dos golpistas de sempres, ….Sedno contra o LULA e o Partido dos Trabalhadores, muito embora tivessem prova materila, sendo apenas delações ilações de quem estava prso, de repente não mais que de repten não havia que se falar sobre o benefícioda dúvida, posto que, pra a TURMA DO PIG, era e é tudo verdade absoluta, já quando se trata de denúncias robustas denúncias contra a turma do golpe poltico, midiático, jurídico e empresarial daqui e de alhures, mais precisamente vinculados à TURMA DA CASA GRANDE, de repete aparecem ressalavas e mais ressalvas direcionadas a pefectibilizar o famoso e esquecido benefício da dúvida.
Aos da extrema direita, coxinhas, MBL’S REVOLTADOS ON_LINE, e outras caractura de movimetnos políticos fianciados pelos daqui de alhures, sobretudo pleos Iankes, meus sinceros pesâmes e, não esqueçam a casa apenas e tão somente começou a cair….!!!
Desculpem, ia esquecendo dos golpistas coxinhas, sobretudo àqueles que andam sempre e sempre deseserados à procura de um cérebro, cujos comentários mais se assemelham um disco arranhado….!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Data Máxima Vênia aos que dissentem das minhas posições e dos meus comentários. A realidade espelhada e provada no dantesco quadro da delação espontânea do grupo JBS na figura do Sr Joesley Batista, também, trouxe à tona a manifesta forma de omissão, manipulação e facciosismode no ato de informar/desinformando e caracterizando crime de lesa pátria, de parte de grande parcela da imprensa brasileira (NÃO ESQUEÇAMOS ORIGINÁRIOS DE CONCESSÕES PÚBLICAS) quando da cobertura de assuntos que de fato, interessam à sociedade brasileira como um todo.
Política
Mídia e Poder
A crise política e o enigma da Globo
por João Feres Júnior — publicado 20/05/2017 10h20
O que leva a empresa a descartar o arauto de sua agenda política?
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Reprodução
Entre a JBS e Temer, a empresa da família Marinho parece ter feito a sua escolha
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Não sei o que é mais ridículo nessa crise turbinada na qual o País embarcou com as delações da JBS, o tom de indignação dos âncoras e comentaristas da grande mídia perante o deslindamento dos esquemas de corrupção envolvendo Michel Temer, Aécio Neves et caterva (nunca essa expressão latina foi tão bem empregada), ou a reação de incredulidade e desilusão de boa parte da classe média perante o noticiário. No caso dos lacaios da grande mídia, o ridículo reside na farsa descarada de seu comportamento. Já a classe média passa pelo ridículo daqueles que dão sinais da estupidez em público sem se darem conta disso.
Ora, quem não sabia que Temer, Aécio e seus aliados estavam envolvidos em todo tipo de maracutaia? Resposta: somente os pobres de espírito, entendendo esta palavra no seu sentido filosófico de desenvolvimento da mente. Corta para o detalhe cômico de o delator Saud dizer que Temer e Kassab se distinguiam por abertamente reservarem propina para gastos pessoais, enquanto todos os outros recipientes pelo menos tinham o pudor de tomar o dinheiro para fins de campanha, prima facie, é claro.
Não há nada de muito novo nessas delações além da verdade escancarada dos fatos, no atacado, e de provas materiais contra alguns delatados. Apesar de isso não ser pouca coisa, os fatos em si não deveriam surpreender a ninguém. O que é na verdade surpreendente, ou seja, a grande questão que se coloca para a análise política nesse momento é o racha que começa a se desenhar entre os órgãos da grande imprensa.
Enquanto a Folha de S. Paulo e o Estadão adotam posição de bombeiro da crise, lançando em suas capas e editoriais dúvidas sobre as acusações contra Temer, a rede Globo, por meio de todos os seus meios, move campanha ferrenha contra Temer e de lambuja contra Aécio, até há pouco um verdadeiro darling das empresas dos Marinho, com direito a amizade sincera e pública com figuras como Luciano Hulk e Ronaldo Fenômeno.
Os jornalões paulistas fazem o que era esperado deles, apoiaram Temer desde o início, a Folha de modo bem mais recalcitrante, isso é verdade, e agora se aferram a sua opção política original, cerrando fileira com a defesa do presidente, ainda que já permitam colunistas bem mais críticos pedindo a cabeça de Temer em suas edições.
Quem se comporta de maneira muito atípica é o Grupo Globo. Temer é massacrado pela cobertura do jornal, da rede aberta e do canal noticioso de cabo. Dedicam a ela uma cobertura somente comparável àquela recebido por Lula, personagem ao qual o grupo dedica publicamente ódio mortal, descartando todos os rituais de pretensa neutralidade e equilíbrio jornalístico em favor de um tratamento abertamente persecutório.
O editorial do jornal O Globo de hoje pede a renúncia de Temer, ainda que reafirme o apoio a sua agenda neoliberal
O editorial do jornal O Globo do dia 20, publicado antecipadamente no site na tarde de hoje (19 de maio), pede a renúncia de Temer, ainda que reafirme o apoio a sua agenda reformista neoliberal. Está aí mais um elemento de surpresa.
A grande empresa de mídia quer descartar o arauto de sua agenda política. O que leva a Globo a agir dessa forma? Quais seriam os planos por trás desse comportamento que a distancia dos demais membros da grande imprensa, até há pouco muito alinhados em suas posturas e ações políticas?
É muito difícil responder essa pergunta. Podemos, porém, tentar encaixar algumas peças do quebra-cabeça com a esperança de adivinhar os contornos da figura. O primeiro argumento a descartar é aquele contido no editorial, de que estariam fazendo isso porque o presidente não pode cometer atos eticamente tão reprováveis. O cinismo aqui é evidente e nem vale a pena perder linhas de texto em provar que tal argumento é pura balela.
Outro argumento improvável, que anda circulando pelas redes, é que a Globo (e uso essa expressão para me referir ao Grupo Globo) já tem sucessor para Temer e por isso não vê a hora de se livrar do presidente apodrecido. Ora, qualquer operação de substituição do presidente nesse clima de instabilidade é altamente arriscada e mesmo uma empresa do porte da Globo não tem como controlar todos os resultados.
A versão mais crível desse argumento fala de uma reunião entre a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, e empresários, incluindo Carlos Schroeder, diretor geral da TV Globo, no último dia 8 para tratar de um desenlace para a crise que fosse operado por via judicial. Mesmo que os participantes tivessem informações privilegiadas sobre as delações dos irmãos da JBS, nada garante que a ministra tenha poder para controlar o processo de substituição de Temer.
Só sobra a informação, não confirmada, de que o Grupo Globo depende muito das verbas publicitárias da JBS, particularmente por passar atualmente por aperto financeiro, e isso estaria por trás de sua posição anti-Temer. Não é que a Globo seja contra Temer. Pelo contrário, já declarou inúmeras vezes em editoriais sua simpatia pela agenda tucana do pemedebista, assim como a cobertura de seus jornais lhe tem mostrado imenso favor, como podemos confirmar nas análises do Manchetômetro.
Agora, os destinos de Joesley Batista e de seu irmão Wesley se chocaram, porém, com o do presidente ilegítimo. Se a delação combinada com eles se mostrar inócua, provavelmente não escaparão da cadeia. Então, agora é Joesley e Wesley ou Temer. A empresa da família Marinho parece ter feito sua escolha.
Ah, já ia me esquecendo de Aécio. Esse parece ter ficado pelo caminho. Com a prisão da irmã, perdeu sua capacidade de operação. Só a ele esperar que Luciano Hulk e Ronaldão venham lhe prestar solidariedade nessa hora difícil. Afinal de contas, amigos são para essas coisas.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRADE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Nesse contexto, peço vênia pra trancrevr artigo do Jornalista da CARTA CAPITAL, o brasileiro de origem italiana, Sr. MINO CARTA, vejamos:
Agora é mentira . quando era contra Dilma tudo era verdade.
Foi o PT que ensinou todos a serem corruptos, parece que estou vendo Aécio, FHC, Aluísio Nunes, José Serra, Sergio Cabral, Eduardo Cunha numa sala de aula. Figa Diabos!!!
O Encantador de Burros encantou burros de todas as classes sociais.
De pés descalços e fedorentos, a empaletozados cheirosos a perfumes caros.
Isso não é fato. É ”fatão”, né não?