O deputado estadual Manoel Cunha Neto (PHS), o “Souza”, visitou ‘de surpresa’ em Mossoró, nessa quarta-feira (15), o Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC) e a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC). Com o crescente desmanche no sistema de saúde pública de Mossoró, cidade polo que tem influência em mais de 60 municípios (até no Vale do Jaguaribe, no Ceará) e mais de 800 mil habitantes, os dois sofrem com retenção de recursos que não são repassados. Pedem socorro, mas parecem ignorados.
Deputado fez encaminhamento de cobranças ao governo após nova visita ao HMAC (Foto: Assessoria)
“Depois de conversar com dirigentes, médicos, funcionários, pacientes, passo a reforçar o que já tenho feito desde o início do meu mandato: cobrar, diligenciar, agir de forma ativa para que sejam sanadas as principais demandas”, disse. “Já adiantei na Assembleia Legislativa que formaremos comissão de deputados da região, para que conheçam essa realidade e vejam como o hospital é indispensável, agindo”, disse. “Também já garanti emenda parlamentar para o Almeida Castro”, antecipou.
Compromissos
Ainda no HMAC, Souza acionou a secretária-chefe do Gabinete Civil do Governo do RN, Tatiana Mendes Cunha, relatando pendências financeiras que podem levar esse hospital, que está sob intervenção judicial desde 2014, a fechar. “Novamente disse a ela dos compromissos do estado, desde o fechamento do Hospital da Mulher, que precisam ser honrados com o Almeida Castro e categorias médicas que o servem”, salientou.
No LMECC, serviços param hoje, uma contagem regressiva à morte (Foto: Assessoria)
Na LMECC, os problemas são semelhantes: dívida do governo estadual que passam de R$ 1 milhão e 300 mil, que hoje levará a instituição filantrópica a parar atendimento a um público de dezenas de municípios (cerca de 1.200 pessoas por mês), com quimioterapia, radioterapia e outros procedimentos.
Também no LMECC, Souza coletou outros apelos dos médicos e pessoal de apoio, além de conversar com pacientes. “A Liga não tem mais como manter o atendimento e centenas de pessoas não podem esperar que a doença faça um acordo com elas, para só retomar seu ritmo daqui a um mês, dois, até a morte”, lamentou.
Com informações da Assessoria do Deputado Souza.
– Bom Dia, Seu Manoel. O senhor está melhor?
– Tô indo. A ferida ainda dói muito e ainda tô sem cagar.
– Olhe, avise ao seu acompanhante para trazer álcool, algodão, esparadrapo, Anaseptil em Pó, gaze e mercúrio cromo.
– Pra quê????
– Ora, para fazer o seu curativo.
– Mas eu num tô dentro de num hospital?
– Está, Seu Manoel. Acontece que o hospital tá mais quebrado que arroz de terceira.
– Ai vai. Isso tá certo?
– Certo eu não sei dizer. Eu só sei dizer que até a descarga do vaso é limitada. O oxigênio que é para entrar pela duas ventas do paciente, a ordem é entrar só por uma. Lâmina de bisturi tá sendo afiada pelos açougueiros da Cobal.
– Pois diga! A coisa tá feia, num tá, enfermeira?
– Feia vai ficar, se o seu acompanhante não trouxer os seus supositórios.
– E a prefeita? Ela tá sabendo desse desmantelo?
– Psiu! Não faça barulho. A prefeita tá dormindo.
– E o governador?
– O governador vive pra riba e pra baixo inaugurando Barriga Cheia.
– Figa djabo.
– Tchau! Quando chegar os supositórios me avise.
– E o jantar. Ainda é sopa de carcaça de galeto?
– Com pão dormido……..thaaaaaaaau………
Já que o desgoverno do RN não quer saber de Mossoró e do interior acho que deveríamos utilizar o principio da reciprocidade e abandonar de pagar impostos ao desgoverno, não tem condições de todo o RN padecer para manter a imagem de bonzinho de Robinson na capital e unica cidade considerada do RN!!!!
QUEM MAIS ESTÁ PRECISANDO DE SOCORRO É MOSSORÓ.
Basta ver a situação da Saúde, Educação, Segurança, Cultura e tudo o mais.
Ou não precisa de SOCORRO uma cidade cujos vereadores tem na presidência da casa uma condenada em primeira instância por prática de improbidade a mais de 5 anos de cadeia e acham este fato normal.
Quando instados a ajudarem a presidente da casa a sair desta situação incômoda de condenada, se eximem de qualquer esforço para que os recursos sejam julgados e a presidente da casa se livre da condenação.
NÃO QUEREM QUE OS RECURSOS SAL GROSSO SEJAM JULGADOS.
Digo isto porque estou convencido de que se fizerem um apelo em nome da Câmara Municipal de Mossoró ao TJRN para que os recursos sejam julgados, mostrando de forma clara o prejuízo que a demora na definição destes recursos está acarretando a toda a cidade, o TJRN se sensibilizará e dará celeridade ao julgamento do SAL GROSSO.
Por tudo isto digo que Mossoró pede socorro.
Socorro por falta de SAÚDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA, CULTURA E ÉTICA.
Que Deus abençoe Mossoró.
///
OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS NESTE TRIMESTRE. AGUARDEM!
AS DENUNCIAS DO EX-PROCURADOR DA CMM ESTÃO SENDO APURADAS DESDE O DIA 06/12/2016. AGUARDEM!
A verdade:
Quanto mais os governadores trabalham da Reta Tabajara pra lá, mais eles têm votos da reta Tabajara pra cá.
Eles sabem que o povo que vive no interior do estado se contenta com qualquer migalha jogada no chão às vésperas da campanha. O popular… OTÁRIO.
Eles sabem que, quanto mais a capital estiver ”nos estrinques”, mais elogios ele recebe dos abonados que moram lá, e dos turistas que passam por lá.
Para os governadores, o que interessa é a capital, cidade onde ele mora. O resto, é interior, e interior só tem valor em véspera de campanha. Passadas as eleições, é só bananas e..vão todos pra P Q P.
Eu sei disso desde quando era criancinha, desde quando, por falta de dentes, chupava Bolacha Djalma, cagava em fraldas de algodão (o tecido), e fazia caretas quando, enganado pelos adultos, lambia ”confeito” de hortelã.
Nenhum politico me pega pelo pé. Nenhum deles tem coragem de se aproximar de mim e pedir um voto. Por quê? Ora, os políticos tem a virtude de saber e conhecer ao longe a cara de quem não vai com a cara deles. É um dom.
Xô, carniça.
Não era bolacha d’alma?
Não! Era Bolacha Djalma mesmo, de cor amarela e medindo cerca de 10 X 10 cm. Um bolachão.
Na época, bolachas Cream Craker e Maria só eram degustadas por quem tinha muito dinheiro, ou por pobres quando adoeciam. Nesse ultimo caso, a família fazia uma vaquinha para comprar no máximo dois pacotes de bolachas, todos rezando para o enfermo se curar e voltar a comer pão d’água, haja vista um pacote de bolacha Cream Craker ou Maria custar um ”horror”, os olhos da cara.