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segunda-feira - 11/09/2017 - 12:50h
Futebol e política

Arena bilionária e seu público inexpressivo

O Arena das Dunas, que para nascer precisou que desaparecessem o Estádio Machadão e o Ginásio Machadinho, reuniu mais um “grande público” no sábado (9).

ABC 0 x 0 Santa Cruz-Recife (veja AQUI) levaram 3.369 pagantes (total de 3.395) – que proporcionaram R$ 71.580,00.

O Contribuinte, via Governo do Estado, garante R$ 9,5 milhões mensalmente à sua manutenção.

Por lá, os torcedores de menor poder aquisitivo não podem ir, como ocorria na “Geral” do Machadão.

Quanta estupidez com o dinheiro alheio.

Leia também: ‘Fantástico’ faz alarde e nada acrescenta sobre Arena das Dunas AQUI.

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Categoria(s): Administração Pública / Esporte

Comentários

  1. João Claudio diz:

    Os cidadãos ”cerebrados” advertiram essa esculhambação, quando cerca de meia duzia de idiotas, imaginando que a ”coisa” seria um desenvolvimento para estado, ventilaram que o Machadão e Machadinho iriam a baixo, e o elefante ainda se encontrava na planta.

    Os ”cerebrados” puseram os dois pés atrás. Todos sabiam que um estado pobre como esse, jamais deveria destruir duas grandes obras para construir outra maior ainda para sediar 4 jogos da copa.

    Quanto aos idiotas idealizadores, ambos puseram os dois pés e a carroça à frente dos burros, e construíram.

    Se os idiotas estão arrependidos????? Pô? Deveriam estar? Ora, o valor da obra não saiu dos bolsos deles e o valor do ”preju” não é pago por nenhum deles. Muito pelo contrário. Muitos ganharam muito.

    Portanto, é só KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK e se prepararem para entrar para a história potiguar como ” Os Gênios que construíram a Arena”.

    Eu nunca entrei naquilo, mas deve constar uma placa de bronze pendurada na parede com o nome de todos os idiotas envolvidos no ”obraço”.

    arena da dunas: mais ridículo, imoral e desnecessário ☛ im-po-ssí-vel.

    P.S – O Fantástico nada acrescentou, mas mostrou ao país a arrogância e a vaidade de um povo POBRE que muito se orgulha da obra faraônica sem utilidade, ao mesmo tempo em que sofre barbaridades com a precariedade no atendimento da saúde publica (a educação pífia e a segurança precária não foram abordadas na matéria).

    Ainda bem, né, rob?

    Quem viu a matéria por esse lado, creio que deve ter gostado.

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