Comentários

1. Francy Granjeiro diz:
   27 de setembro de 2016 as 8:53

   Tô nem aí para essa confusão,são santos e injustiçados.
   O final da semana ainda não terminou, e essa semana promete!!
   #StandWithLula

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2. Francy Granjeiro diz:
   27 de setembro de 2016 as 10:32

   O meu Brasil
   Não, o meu Brasil não é o Brasil das elites.
   Não, o meu Brasil não é o Brasil das oligarquias.
   Não, o meu Brasil não é o Brasil da nobreza:
   dos senhores dos campos, das cidades, das igrejas.
   As elites, as oligarquias, a nobreza e os senhores
   dos campos, das cidades e das igrejas gostam,
   gostam demais dos pobres submissos ao poder.
   Eu sou pobre, mas jamais fui submisso, sempre lutei
   contra a submissão à injustiça e aos podres poderes.
   Sempre lutei contra a ignorância, contra a alienação,
   contra a exploração e contra as nefastas algemas
   que impedem a libertação da classe trabalhadora.
   Não, o meu Brasil não é o Brasil da direita golpista.
   Não, o meu Brasil não é o Brasil da justiça seletiva.
   Não, o meu Brasil não é o Brasil dos religiosos.
   Dos religiosos hipócritas, geradores da vil confusão,
   da desastrosa confusão de religião com política
   a fim de abarrotar os cofres e ampliar seus poderes!
   A direita golpista é rica, egoísta, arrogante e cruel.
   E com sua crueldade faz do pobre sua fonte de riqueza.
   A pobreza do pobre gera a riqueza da direita golpista!
   A justiça seletiva é cega, só enxerga os corruptos
   se forem representantes da classe trabalhadora.
   E assim vai legitimando a corrupção dos hipócritas!
   Os religiosos, verdadeiros túmulos caiados, são maus.
   Intimidam os ingênuos fiéis com a ajuda do demônio.
   E fazem dos inocentes fiéis fonte de riqueza e poder.
   Sou um pobre que jamais se submete à injustiça.
   E que luta contra a ignorância e os nefastos poderes.
   Não, o meu Brasil não é o Brasil dos hipócritas,
   dos misóginos, dos preconceituosos, dos egoístas,
   dos violentos fascistas, dos exploradores hediondos.
   Não, o meu Brasil não é o Brasil da aristocracia,
   da cleptocracia, dos privatistas, da nobreza insensível.
   Os hipócritas não querem luz no caminho dos pobres.
   Os misóginos golpearam a primeira Presidenta do Brasil!
   Os preconceituosos achincalham o melhor Presidente!
   Os egoístas não aceitam a redução da pobreza do pobre.
   Os fascistas têm ódio nos olhos, ódio na voz, são odientos.
   Os exploradores não deixam que a luz chegue aos pobres.
   A aristocracia é muito insensível às dores dos excluídos.
   A cleptocracia rouba cinicamente as riquezas do Brasil.
   Os privatistas querem possuir o Brasil e vender o Brasil.
   A nobreza insensível diz que é natural a pobreza do pobre.
   Eu quero luz para o pobre, quero a Presidenta de volta,
   admiro o melhor Presidente, tenho amor em meus olhos,
   sofro com a dor dos excluídos, quero as riquezas do Brasil
   gerando riquezas, criando igualdade, respeito e ternura.
   Eu quero o Brasil repleto de amor, de paz, de flores, de luz!
   (Professor Candido)
   Retirado do Facebook

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3. João Claudio diz:
   27 de setembro de 2016 as 15:33

   Já escrevi aqui:

   ”Ao se tornar politico, o cidadão perde de imediato: o caráter, a vergonha e a personalidade.

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