O governador Robinson Faria (PSD) enfrentou movimento de servidores públicos à porta do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), à manhã de hoje, onde cumpriu agenda com o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Estava escrito que haveria protesto a ele e seu governo (veja AQUI). Servidores da Universidade do Estado do RN (UERN), da Saúde e outros setores se uniram na mobilização.
Vaias, palavras de ordem, faixas e camisas pretas marcaram a movimentação contra atraso salarial e outras questões funcionais.
Mas é preciso que se ateste uma postura elevada: o governador abriu espaço na agenda cheia para conversar com comissão de manifestantes. E garantiu: “Vamos continuar o diálogo em Natal, eu sou aberto ao diálogo”.
Quanto às vaias, legítimas. Reação de quem se sente insatisfeitos. Os felizes, aplaudem.
Como os que vaiam, o fazem espontaneamente ou por meio organizado.
Existe um ditado entre bombeiros, que precisa ser adaptado à política também:
– “Nenhum incêndio começa grande”.
As vaias têm um porquê.
Normal demais.
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