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terça-feira - 13/06/2017 - 22:24h
Mossoró

Município quer indicar nomes à Junta Interventora do HMAC

O Secretário Municipal de Saúde, Benjamin Bento, participou de audiência de cooperação na 8ª Vara Federal da Justiça Federal, na manhã desta terça-feira, 13, em Mossoró. Segundo ele, para estreitar o diálogo entre os órgãos envolvidos no processo relacionado à intervenção judicial do Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC)/Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM).

Audiência aconteceu hoje e reuniu setores ligados à Saúde, sob presidência do juiz Orlan Donato (Foto: cedida)

O município solicitou a indicação de dois nomes da atual gestão para compor à junta interventora do HMAC/Apamim. Os nomes propostos foram das assistentes sociais Josedete Soares de Queiroz Teixeira e Joaniza de Freitas Vales. As possíveis indicações serão analisadas pela Justiça Federal, que poderá deferir ou não o pedido.

Quadro de pessoal

O encontro, mediado pelo juiz federal Orlan Donato Rocha, contou com a presença de representantes do município, da junta interventora do Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC)/Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM), das cooperativas médicas e do Sindicato dos profissionais de hospitais particulares, além do Secretário do Estado de Saúde Pública, George Antunes, através de videoconferência.

Na ocasião, o município solicitou informações sobre o quadro de pessoal do Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC)/Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM).  “O município investe R$ 200 mil por mês para pagar servidores na Apamim, mas não temos o controle sobre as escalas e plantões”, revelou o secretário Benjamin Bento.

Nota do Blog – Depois traremos mais informações sobre esse importante assunto.

Com informações da Prefeitura Municipal de Mossoró.

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Categoria(s): Administração Pública / Saúde

Comentários

  1. Francisco das Chagas Veras Leite diz:

    Se botar capachildo dos Rosado: quebra logo!

  2. Lair solano vale diz:

    Falo aqui como médico e cidadão que paga seus impostos.
    Tenho informações que a atual junta que administra a APAMIN só tem interesse em fazer convênio com planos de saúde se for COBRANDO PREÇO PARTICULAR. Onde existe isso ?
    Uma pergunta ? É verdade que o salário da JUNTA é de acordo com o FATURAMENTO ? MP isso pode ? Dr Orlan é verdade ?
    Em resumo ; quanto mais fatura a APAMIN maior é o salário da “competente” turma.
    Espero um posicionamento de todos. Inté

  3. Roberto Fontenelle diz:

    Acho que a melhor indicação seria : Layre Rosado e Andrade… Acho wue seria EXCELENTE!!!

  4. Cezar Alves diz:

    Caro amigo Carlos Santos…
    Em respeito ao comentário do cidadão que se apresenta com o nome de Lair Solano, os interventores Benedito Viana, Maria Ivanise Feitosa e Larizza Queiroz, esclarecem que não condiz com a verdade.

    São afirmações levianas.

    O que os interventores recebem pelo trabalho que realizam a serviço da Justiça Federal é tão somente plantões pelos dias trabalhados e nenhum centavo a mais.

    O número de plantões recebidos ao mês pelos três interventores varia de 12 a 20.

    Para tornar a situação mais fácil de compreender, aqui vamos expor os valores que a interventora Maria Ivanise Feitosa recebeu mês a mês nos primeiros 5 meses de 2017 pelos serviços prestados na Maternidade Almeida Castro, em contracheque extraído do Portal da Transparência:
    Janeiro – R$ 3.396,77
    Fevereiro – R$ 2.377,74
    Março – R$ 3.90,29
    Abril – R$ 2.717,14
    Maio – R$ 1.698,38

    Da mesma maneira são remunerados os outros dois interventores, sendo estas remunerações e o trabalho de restauração e ampliação da Maternidade, fiscalizados pelo Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Federal, Ministério Público do Estado, assim como pelo juiz interventor Orlan Donato Rocha, através de relatórios mensais, e inspeções judiciais in loco, além diversas outras instituições municipais, estaduais e também federais que também já realizaram inspeções este ano na Maternidade Almeida Castro

    Em termos comparativos, basta frisar que o interventor nomeado pela Justiça para gerir o Hospital da Mulher há 5 anos foi designado, como remuneração, o valor mensal de R$17 mil. No caso da Maternidade Almeida Castro, os três interventores juntos, recebem bem menos do que este valor para gerir uma unidade de saúde quatro vezes maior do que o Hospital da Mulher.

    Os interventores ressaltam, ainda, que todos dados citados acima são da Secretaria Municipal de Saúde e estão no Portal da Transparência da Prefeitura de Mossoró, acessível a qualquer cidadão, inclusive a pessoa que se apresenta com o nome de Lair Solano. Todos os dados dos servidores da Prefeitura que prestam serviços a Maternidade estão disponíveis na Secretaria Municipal de Saúde. E, por ter acesso aos valores pagos pelos serviços prestados pelos interventores, o médico Lair Solano, ao escrever este comentário, cometeu crimes.

    Diante dos fatos levianos, os interventores decidiram que vão processá-lo na forma da Lei.

    Caro amigo Carlos Santos, os interventores tem a honra de informa-lo que estão em mais ou menos na metade da maior obra física desta intervenção judicial, o que pode ser conferido no link abaixo.
    //mossorohoje.com.br/noticias/17542/interventores-executam-maior-obra-fisica-da-reestruturacao-da-maternidade-almeida-castro.htm

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