Ednaldo: cirurgia bem-sucedida (Foto: redes sociais)
O governador Robinson Faria (PSD) determinou cobertura pelo Governo do Estado de todo custo de cirurgia de urgência no policial Ednaldo Fernandes, lotado no 2º Departamento de Polícia Rodoviária Estadual (DPRE), com sede em Mossoró. O policial passou mal quando atuava à madrugada de sábado (24) nas ruas da cidade, sendo socorrido por colegas.
O PM sofreu um infarto e a família estava se mobilizando via internet, pedindo ajuda a amigos e realizando uma campanha para arrecadar o valor necessário.
Ao receber a informação, o governador Robinson determinou de imediato às secretarias de Segurança e Saúde, e ao setor jurídico, que sejam tomadas as providências necessárias para assegurar a cirurgia ao PM.
Cirurgia
“Assim que tomei conhecimento da situação, autorizei de imediato que sejam agilizadas as medidas para a cirurgia do PM”, disse o governador, ressaltando a preocupação de atender ao policial.
À madrugada de hoje (domingo, 25), no Hospital Wilson Rosado (HWR), em Mossoró, equipe médica originária do Natal chegou à cidade e fez procedimento cirúrgico, iniciado por volta de 2h.
Expectativa é de que Ednaldo Fernandes possa se recuperar da grave enfermidade. Seu quadro é ainda delicado. Está num leito de UTI do próprio hospital no pós-operatório.
Equipe médica explicou à madrugada a familiares e colegas de Ednaldo como seria a cirurgia (Foto: cedida)
Nota do Blog – Que o policial Ednaldo Fernandes possa se recuperar e voltar ao convívio de família, amigos e à própria atividade relevante.
Amém!
Parabéns ao governador pelo gesto ágil e providencial à vida desse servidor público.
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Ótimo gesto do governador, que esse exemplo possa ser estendido a todos que aguardam uma cirurgia, que a saúde publica possa ter atenção que toda população deseja.
É impressionante o número de pessoas nos últimos dias acometidas de doenças cardiovasculares, muitas delas vindo a falecer aqui em Mossoró,fico bastante preocupado.
Procurando fazer média com a família e a corporação do mesmo, todos os dias nos hospitais do estado milhares de VIDA são ceifadas por falta deste tipo de atenção à grande população do nosso Estado,os gestores não resolvem o problema secular:ausência do princípio fundamental da constituição, dignidade da pessoa human:;exemplo;dois meses em uma maca no corredor esperando por uma cirurgia ortopédica.
Carlos Alberto de Almeida escreveu o que a maioria do povo potiguar gostaria de escrever.
Com todo respeito ao policial e seus familiares, claro.
Perguntar não ofende.
O SUS não cobre esse tipo de cirurgia?
NOTA DO BLOG – Não cobre.
Era necessário o implante de um equipamento de alto custo e urgente para tentar salvar sua vida, o que infelizmente não foi suficiente para mantê-lo vivo e bem.
O governador fez-se presente. Gesto digno.
Impossível não registrar . Compaixão. Boa noite, Governador Robinson Faria. Prazer em conhecê-lo.
Que sua atitude seja motivo de esperança para todos os que sofrem nos hospitais públicos de Mossoró e do RN. Que o seu amparo não seja único …que torne-se abrangente..que a luz do bom governo , acesa, não se apague.
Despertada a fé, não permita que ela adormeça.
Não deveria existir saúde privada, todos os nossos tributos compulsoriamente arrecadados pelo Estado deveria ser aplicados nos serviços essências e imprescindível aos Seres humanos:saúde,segurança e educação de qualidade.O lobby é muito forte e faz com que a saúde pública não seja eficaz como os demais, ficando para os grandes donos do CAPITAL o espaço para a exploração financeira soberba dos que tem um tostão, enquanto os pobres de Jó estão condenados a procurar estes matadouros do serviço público diuturnamente falidos e sucateados, enquanto isto, muitos se esnobam no sírio libanês com o dinheiro dos contribuintes. Se o serviço público do governador fosse eficiente teria o material necessário e o profissional para realizar o procedimento, talvez o nobre militar tivesse sobrevivido; pois nestas patologias cardiovasculares o atendimento precoce e preciso tem salvado muitas vidas.
obs: quando uma pessoa ligada a mim esteve neste hospital Tarcísio maia precisou de um um tubo para melhorar a hidratação, tive que comprar fora, pois não tinha. Isto é uma piada de mau gosto , estão se aproximando as eleções!
Corajosa, oportuna e lúcida a fala do Web-Leitor e cidadão, Sr. CARLOS ALBERTO DE ALMEIDA.
Caso a nossa estrutura tributária não fosse tão injusta a ponto de obrigar a maioria que não pode pagar impostos quando um minoria, de fato, deveras passa ao largo desses encargos, inclusive a classe médica.
Aí sim, poderíamos começar a pensar, planejar e executar a desprivatização do Estado Brasileiro(CRIVADO DE PARASITAS E PATRIMONIALISTAS A SERVIÇO DE POUCOS), sobretudo nos 03 (Três) nos seguimentos mais importantes e mais que necessários à verdadeira cidadania e segurança da nação brasileira., qual seja Educação Saúde e Segurança.
O mais, são discursos enfadonhos e publicidades repetidos ad-nausean através da nossa conhecida, facciosa midia venal grande mídia à serviço da meia de sempre.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 718.
carlos alberto de almeida.
Carlos Alberto. De fato, deveríamos ter uma saúde pública para todos. Uma saúde pública que não nos deixasse pelos corredores, aguardando um leito que não chega. Hospitais públicos bem equipados. Medicamentos disponíveis. Médicos recebendo seus proventos, trabalhando com a certeza de que poderiam manter suas famílias. Não temos nada disso. Somos obrigados a recorrer aos Planos. O pior, ainda, Carlos Alberto é que nem com Plano de Saúde estamos bem. Há hospitais que não atendem a alguns Planos. Mesmo com um Plano bom, determinados procedimentos não são cobertos. Os procedimentos que investigam doença, uma biópsia por exemplo, o Plano que temos não cobre. É plano caro. Marido e eu temos desde que casamos, há quase 45 anos. Não cobre consulta. Então, temos um segundo Plano, descontado em folha de pagamento do servidor público. Para fazer um exame, utilizamos o segundo. Para consultas, também. Andou fraquinho demais. Difícil encontrar um lugar que aceitasse. Deu uma ligeira melhorada, nesses dois últimos meses. Então, é o seguinte: você vai marcar um exame. Perguntam logo se tem Plano. Qual? Eis a questão…só tem horário para o dia…um mês ou mais, depois. Se estiver dependendo daquele exame, morre antes de fazê-lo. O Plano caro da gente, só cobre o hospital.
Então, salvo raras exceções, o cidadão não está protegido nem com a assistência privada. Mesmo assim precisa dela para não morrer na rua.
Os mais abastados e os “privilegiados” têm o Sírio e Libanês. Só morrem perto dos cem anos.
Tem um conhecido Plano de Saúde que se desgovernou em patrocínios de jogadores de futebol que levavam seu nome no peito e outros eventos, que está sucumbindo. A comprometida administração, agora, divide o rombo milionário com os médicos porque são , como alegam, uma Cooperativa e os médicos que atendem por esse Plano são Cooperativados . Desse modo estão, injustamente, respondendo por uma dívida que não fizeram. Tem mais. Se o médico pertencente a esse Plano resolver deixá-lo, carregará a dívida, na proporção de suas quotas. Está irremediavelmente preso, pelo menos até o momento.
Esse Plano permanece porque, se for cortado por inadimplência ou outro motivo qualquer, ocasionará uma tsunami na saúde. Milhões, muitos, ficariam sem assistência médica.
Esse é o nosso Brasil. Olhe lá que o Trump, quer acabar, ou já acabou, não sei, com o Obamacare. A ruindade tem espelho, penso.
Sra Naide Maria Rosado de Sousa, sou veemente contra plano de saúde, pois somente serve para encher os bolsos de quem detém o capital e gira,aplica os pagamentos advindos dos contratados, isto por que os nossos politiqueiros de todos os níveis que elaboram as LEIS são omissos e não tem compromissos com à VIDA HUMANA,desmerecendo as políticas de saúde pública de qualidade, conjuntamente com os lobbies empresarias se perpetuam parasitando constantemente, aproveitando as omissões estatais. Se houvesse um serviço público de qualidade não haveria espaço para plano de saúde,pois a nossa constituição preconiza a livre iniciativa ao setor privado, podendo pode participar da assistência à saúde de forma complementar ao SUS, onde o estado retira sua responsabilidade e joga o dinheiro da população nos grupos detentores de planos-hospitais, engordando cada vez mais os bolsos dos ricos e muitos colegas ao invés de fazer o procedimento nos serviços públicos tendo condições, levam os pacientes à rede particular visando bilateralmente a melhora pessoal e o desprezo ao sistema público. Os médicos deveriam ter somente um emprego,profissão de Estado, hospitais somente públicos, concursos públicos e bons salários a todos os trabalhadores, uma forma de pelo menos se aproximar da tão sonhada igualdade material, impossível na realidade atual do nosso país.