Do G1
Após mais de 11 horas de sessão, marcada por uma série de tumultos em plenário, o Senado aprovou no fim da noite desta terça-feira (11) a reforma trabalhista.
Os senadores aprovaram o chamado texto-base por 50 votos a 26 e, em seguida, analisaram três destaques (sugestões de alteração à proposta original). Todos foram rejeitados.
Saiba como votou cada senador
Garibaldi Filho (PMDB) e José Agripino (DEM) votam a favor; Fátima Bezerra (PT), contra – AQUI
Como os destaques foram rejeitados, a reforma, já aprovada pela Câmara dos Deputados, seguirá para sanção do presidente Michel Temer.
Segundo senadores da base, o presidente se comprometeu com alguns parlamentares a alterar trechos controversos do projeto.
Depois da publicação no “Diário Oficial da União”, pela Presidência da República, haverá um prazo de quatro meses para a entrada das novas regras em vigor.
Mudanças
Pela proposta, a negociação entre empresas e trabalhadores prevalecerá sobre a lei em pontos como parcelamento das férias, flexibilização da jornada, participação nos lucros e resultados, intervalo de almoço, plano de cargos e salários e banco de horas.
Outros pontos, como FGTS, salário mÃnimo, 13º salário, seguro-desemprego, benefÃcios previdenciários, licença-maternidade, porém, não poderão ser negociados.
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Eu quero só ver a cara desses safados da bancada potiguar no Congresso Nacional, no pleito do próximo ano. É fazermos uma faxina total, não reelegendo nenhum dos dois crápulas-senadores e também nenhum dos oito crápulas-Deputados Federais.